A profissionalização da arbitragem é um tema bastante sensível, que deve ser discutido com respeito e a máxima responsabilidade. Por isso é que a FPF promoveu José Fontelas Gomes a profissional, para sentir na pele a dificuldade que é dar produtividade para justificar as suas regalias mensais. E os resultados estão à vista.
É normal que os árbitros que estão de fora do plano profissional, olhando para a produtividade de alguns, também queiram sentar-se à sombra da bananeira.
É o caso do nosso Ricardo Baixinho, árbitro C2 Futebol, que está na segunda época da luta pela promoção a C1 Futebol, que deslargou o emprego para se dedicar a servente da nossa amada arbitragem.
O árbitro da AF Lisboa comunicou a decisão ao Presidente do C.A da FPF, que se calhar por pena da irresponsabilidade, tem-lhe dado ocupação durante a semana.
Ricardo Baixinho tem marcado presença em formações de vídeo-arbitragem, jogos amigáveis de clubes, de seleções, de certificação em vídeo-arbitragem e duplas jornadas (Árbitro + 4° Árbitro) nas competições profissionais.
Se pensam que o "profissional" C2 Futebol contenta-se assentar tijolo. Desenganem-se!
📸 Ricardo Baixinho tem agenda tão preenchida que até se esquece de utilizar a máscara 😉
Nesta semana surgiu como quarto-árbitro na Liga Jovem da UEFA e por inerência "babysitter" da equipa de arbitragem do Sporting CP x Borussia Dortmund.
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