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sábado, 9 de outubro de 2021

A oportunidade perdida pelo NAF Francisco Guerra



O núcleo mobilizador da arbitragem portuguesa foi a votos na passada quinta-feira, elegendo os seus representantes para os próximos dois anos.

A lista candidata deixou-me entristecido por vários motivos. A grandiosidade levou-me a pensar que eram parte dos convidados do casamento da Sandra Nogueira. Em 25 candidatos só 2 é que são mulheres (Ana Afonso e Paula Pereira). Infelizmente nenhuma surge em lugar destacado. Porquê❓

O NAF Francisco Guerra insiste em dar futuro a um presente que só tem passado e que literalmente prejudica a imagem da arbitragem portuense no panorama nacional.

Este meu lamento é extensivo à falta de coragem e vontade por parte da estrutura nacional em credibilizar todo o seu quadro de observadores. Na Cidade do Futebol a arrogância de alguns esbarra em poderes ocultos que banham a ouro os rios deste pobre país.

Não sou nada favorável que haja acumulação de lugares no dirigismo. Tenho assumido publicamente essa minha posição. Quer esteja num lado o imponente Dr° Paulo Costa ou o irrelevante Ricardo Duarte.

A saída do Dr° Paulo Costa da Assembleia-Geral do NAF Francisco Guerra foi uma boa decisão e que libertará o núcleo das habituais chacotas. O núcleo sofreu mais com a presença nos seus órgãos sociais do Dr° Paulo Costa do que o inverso. 

Infelizmente houve alguém que não quis seguir o seu exemplo. Se calhar não sabe que é Vice-Presidente da APAF. Não é José Rodrigues❓

Agora é que o meu caro não vai pôr os pés em eventos da APAF. É também uma verdade que a sua tarefa é vegetativa. Não exige muito de si... 

Antes de terminar, quero felicitar os novos órgãos sociais do NAF Francisco Guerra na pessoa do seu presidente Manuel Oliveira.

Órgãos Sociais do NAF Francisco Guerra
Mandato: 2021-2023

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