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domingo, 11 de julho de 2021

Afinal o Manso é outro!


Como tínhamos avançado o Nuno Manso é o primeiro árbitro assistente, sem passado como internacional, a avançar para derrogação.

Volto a reafirmar que fazer carreira a acompanhar árbitros C1 Futebol, da AF Porto, com ou sem estatuto de internacional, normalmente permite estar nos melhores jogos e nas finais.

Isso é mais um privilégio do que uma garantia para considerar que o Nuno Manso está ao mesmo nível do Ricardo Santos ou do Rui Licínio. Não vejo uma carreira de ouro. Talvez de prata...

A atribuição da derrogação a Nuno Manso deixou bastante fragilizado Bertino Miranda, responsável pelos árbitros assistentes, que em 2020, não permitiu a continuidade de Jorge Cruz ou Venâncio Tomé, por considerar que não tinham tido "carreiras de ouro".  

E agora Bertino❓
Temos vergonha!

O diretor do C.A da FPF só está nesta situação por falta de coragem. Se tivesse mantido a coerência do ano passado, ninguém colocaria em causa as suas decisões.

Quero ver daqui a 1 ano, o espectáculo que será com mais 5 AAC1 atingirem o limite de idade. 

O De Olho na Arbitragem tem defendido que o limite de idade deveria ser aumentado para os 50 anos. As derrogações fragilizam tanto os dirigentes, como as relações entre árbitros. Pensem nisso.

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