A pré-época da arbitragem portuguesa tem demonstrado que só uma parte tem direito a preparar-se para a nova época com um exagerado número de jogos. Nada de novo. Tem sido essa a política de quem distribui os jogos.
Não me estou a referir aos miúdos, que estão a fazer a certificação à pressa em vídeo arbitragem por culpa da estrutura nacional da arbitragem.
Vejam o exemplo do prestigiado grupo "La Famiglia" da arbitragem lisboeta, em que o nosso José Fontelas Gomes se notabilizou, como outros, antes de envergar pelo dirigismo. A maioria não tem parado. Não importa a categoria. O que importa é ter jogos e "abanar com a cabeça para sacudir as moscas".
Enquanto que outros árbitros e assistentes não são opção para jogos amigáveis. Se calhar estão preparados desde sempre. Não precisam. É carne para canhão como diz o outro.
Já era tempo dos membros do Conselho de Arbitragem da FPF pensarem que gerir a arbitragem nacional, não é a mesma coisa que estar à frente de pastelarias. Todos sabemos que é mais bolos. Façam um esforço, reduzam no açúcar. 😉
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