Quem é que nunca teve pesadelos, não sabe o que são as preocupações do dia-a-dia. O senhor Engenheiro... atenção que não me vou referir a José Sócrates, nem eu sou o seu motorista. 😅
O Sr° Engenheiro João Ferreira é o verdadeiro "Dono Disto Tudo". Pobre Dr° Paulo Costa que carrega a fama 😭.
O nosso Majore é técnico de arbitragem, dirigente e "proprietário" do VAR 🖥.
Apesar de ter pouco tempo disponível. Quando tem dedica-se à poesia, divulgando as suas quadras, em nome do seu predileto heterónimo, que é uma homenagem a William Shakespeare.
Nem tudo em João Ferreira é ouro, prata ou bronze. Também tem lata. Um autêntico acumulador de sucata.
Uma das suas últimas velharias é a insistência em terminar com um grave problema que reina na arbitragem e no futebol português. A impunidade. Não é a dos dirigentes. Essa é notória. Nem vale a pena combater ou comentar.
[Entretanto passou o Lucílio, levava uma ata].
Desculpem, distrai-me.
Conclusão:
O problema é que acabamos penalizados nas carreiras.
A impunidade que o João Ferreira se está a referir é a utilização por parte dos atletas de meias cortadas/tapes. 😳😳😳😏
Nas primeiras formações desta época sensibilizou os árbitros para terminarem com este "crime" ambiental que é o desperdício têxtil.
Até começou a chorar quando falou da escravidão, que é o trabalho infantil, em países pobres, como são os casos do Bangladesh ou a Índia.
Os árbitros não ficaram minimamente tocados e mandaram-no dar uma volta.
Teimoso. O Vice-Presidente do C.A da FPF endureceu a sua posição e ameaçou os árbitros com o "recolhimento domiciliário obrigatório". Alguns até foram castigados, mas pouco valeu. A maioria voltou a desprezar o dirigente setubalense.
A época foi avançado...
Nas ações de formação do Zoom voltou a ameaçar os árbitros com a "jarra", se não cumprissem com a recomendação de não permitir os atletas utilizarem as meias cortadas / tapes.
E mais uma vez, os árbitros mandaram-no... (para esse sítio 😅).
João Ferreira, furioso, viu-se obrigado a ir buscar a máquina ao "cartele"...
Depois de muitas batalhas perdidas, a guerra ainda pode ser ganha. João Ferreira pediu à sua voz, Lucílio Baptista, para reunir as suas tropas.
A ordem é atacar!
O observador que não penalizar os árbitros, que não cumpram a recomendação do Major Lopes Ferreira, será penalizado. E não há pedidos de desculpa. Nem indultos.
Um dos problemas da arbitragem portuguesa é a discussão de forma exaustiva de assuntos ridículos como a "recomendação" do João Ferreira. Vivemos de guerrinhas, do "diz que disse" e de jantares dos núcleos.
O que o João Ferreira quer é arranjar "lenha para se queimar", deteriorando ainda mais a relação dos árbitros com os dirigentes.
Tenho a certeza que haverá problemas sérios por resolver no setor. E se calhar estão debaixo do tapete, esquecidos...
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