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sábado, 20 de junho de 2020

Puxar o Brás até queimar!


O pregador mais conceituado do setor da arbitragem é capaz de destruir um dirigente ao ler a bíblia ao povo, na sua maioria analfabeto, pelo menos, no que toca à interpretação dos regulamentos.

Este seu dom, foi recompensado com um lugar no prestigiado Tribunal Arbitral do Desporto, com o papel de defender a arbitragem. 

Por esse motivo, pensamos nós, que Luís Brás, foi forcado a abandonar a direção da APAF nas últimas eleições. Não saiu por vontade própria. Para não chorar, lá apareceu como suplente nos órgãos sociais.

Mas antes lá apareceu como delegado da APAF na Assembleia-Geral da FPF. Acabou eleito para defender também os interesses  do setor da arbitragem. 

Além de ser também mandatário da candidatura de Artur Batista à Presidência da AF Guarda. É membro da Direção da AF Guarda.

No estatuto deontológico do árbitro do TAD não existe qualquer tipo de incompatibilidade de funções, desde que o árbitro seja independente e imparcial nas suas decisões.

Não acham que era evitável esta exposição em demasia por parte de Luís Brás❓ De querer estar em todas as linhas da frente❓ Só lhe falta ser bombeiro voluntário... 

O Luís Brás devia reduzir substancialmente a sua área da atuação, para que na tomada de uma decisão, na arbitragem, seja o mais independente possível. 



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