Neste Natal ofereci este conto infantil aos mais pequeninos da família. Um livro recheado de mistérios e contos. Não sei se gostaram, mas desde que ofereci, nunca mais apareceram cá em casa.
E para os mais velhos, aqui tem um docinho... 😂
Agora mais a sério...
As nomeações dos portugueses para a Arábia Saudita é responsabilidade do C.A da FPF, na pessoa do Presidente Fontelas Gomes, por solicitação dos homólogo saudita.
Sabiam que...
O ex- árbitro internacional João Capela, que recusou ser VAR 🖥 em 🇵🇹, já auferiu mais como VAR 🖥 na Arábia Saudita no último semestre de 2019, do que muitos árbitros C1 em Portugal.
Além do galardoado com o Cartão Branco pelo IPDJ, temos outros que vão à Arábia Saudita.
Bruno Paixão, atual observador C2 Futebol, que foi retirado do quadro de VAR 🖥 em Portugal nesta época, por incompetência.
Porque é que ambos continuam a ser nomeados por Portugal para irem lá fora representar a arbitragem portuguesa ? E ganhar tantos "petrodolares"? 🤔
Será verdade que foi prometido a João Capela e a Bruno Paixão virem a ser nomeados brevemente como Observadores Internacionais. Entrando eles... quem poderá sair? 🤔
Nélson Moniz, ex- árbitro assistente internacional, que foi despromovido ao distrital na última época, por cá não é do conhecimento público que se tenha jubilado, tem estado no inativo nos Açores, mas tem marcado presença na Arábia Saudita.
Que tipo de acordo foi feito com o mesmo? 🤔 Desceu, não contestou as classificações...
- As nomeações de João Capela, Bruno Paixão e Nélson Moniz para a Arábia Saudita é compensação das despromoções ou da retirada das funções que tinham?
O Conselho de Arbitragem da FPF já devia ter vindo a público esclarecer as nomeações que são feitas para a Arábia Saudita. A APAF se não pediu, já devia ter pedido explicações ao C.A da FPF.
Os árabes não devem ter o mínimo conhecimento de que o que pagam não é ouro, mas sim bijuteria.
A mim preocupa-me este silêncio e o comodismo que impera em alguns assuntos no setor da arbitragem.
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