O setor da arbitragem é perante a opinião pública uma nuvem de nevoeiro. Uns dias vê-se, outros nada. Bem. Tem a sua razão.
Vejam a divulgação das nomeações do setor profissional, que ao que parece voltou à fórmula antiga.
Pelo menos, até que venha uma nova caça às bruxas...
Bem, mas isso agora é um não-assunto.
No setor da arbitragem, não entendo algumas situações, uma delas é o silêncio maioritário por parte daqueles que se dizem prejudicados pelo C.A da FPF.
Se foram prejudicados, porque que não falam publicamente? Tem medo de quê? De quem?
A maioria pretende manter ligação à arbitragem. Ora como observadores, ora noutro cargo prometido por dirigentes.
Certamente por necessidade financeira. É o único motivo que vejo, para que fiquem neste silêncio.
E aqueles que falam publicamente? O que ganham?
Vejamos os casos de Jorge Ferreira e Jorge Oliveira que com os seus motivos, não se remeteram ao silêncio e decidiram lutar pela sua verdade.
Sem o apoio público da APAF e do C.A da AF Braga. Ficaram sós. Literalmente. Na luta pela sua verdade.
Valerá a pena lutar pela dignidade e pela própria verdade?
Perguntem a eles.
E ficar em silêncio? Também valerá a pena?
Perguntem aqueles que ficaram em silêncio.
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