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domingo, 21 de abril de 2019
A Reitoria tem de ser dissolvida no próximo ano
Nas eleições do próximo verão a pasta do futsal tem de mudar de mãos. A arbitragem está saturada do Eng. João Rocha.
Desde de baptismo dos jovens escuteiros que cegamente confiam e seguem a sua ideologia até à excomunhão daqueles que fruto da idade ou da falta de suporte.
Falar em baptismos. Aqui tem um:
O Eng. João Rocha tem o mérito de ter dado um abanão num setor que precisava urgentemente de uma mudança radical.
Posso afirmar que o Eng. durante estes anos não tem a isenção, a sensibilidade e a preparação que o cargo exige.
Seria injusto chamá-lo de incompetente, ele é inteligente. Tem os regulamentos feitos à medida para as suas preferências.
Não é admissível que faça visitas de cortesias aos jogos a norte do país e quase sempre às suas preferências. Sentado ao lado do observador. Até já sinto a pinga de "mijo" a cair por parte do observador.
Jogos a sul? Raramente vai, como os seus afilhados. São muitos quilómetros...
Este ano tem uma Comissão composta pelo seu motor, pelo Nuno Bogalho e pelo Florentino Mendonça que andam a rever os jogos e a verificar os relatórios dos observadores.
É mais difícil, mas como eles estão quase todos no topo. Ele nem se chateia por ter esse controlo remoto.
Nas eleições de 2020, são 8 anos e meio de João Rocha. Altura certa para que haja uma mudança de liderança.
Nas preferências estão antigos árbitros de futsal que foram de excelência e que estão mais que preparados para o cargo:
António Cardoso
55 anos
AF Aveiro
Atualmente é membro da Academia da Arbitragem da FPF.
Francisco Parrinha
54 anos
AF Lisboa
Atualmente está afastado da arbitragem.
Pedro Paraty
49 anos
AF Porto
Atualmente está afastado do setor da arbitragem.
Nuno Bogalho
44 anos
AF Coimbra
Atualmente é membro da Academia da Arbitragem da FPF, após ter anunciado o final da carreira no início desta época.
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