Nesta semana João Pinheiro estreou-se na fase de grupos da Liga dos Campeões. O que quererá dizer que é candidato a alcançar o topo da arbitragem europeia nos próximos (três) anos.
Na caminhada que permitiu a afirmação a nível interno e a chegada à âncora do futebol europeu. Muitos foram os árbitros assistentes que fizeram equipa com João Pinheiro, mas não chegaram anexar-se como a Rússia fez com a Crimeia em 2014. Nem foi preciso referendar, foi mesmo riscar.
Lembro-me dos jubilados Nélson Moniz e Bruno Rodrigues. No início da época passada a sua equipa de assistentes era constituída por Tiago Costa e Nuno Eiras (trocou no decorrer da época com Luciano Maia). Nesta nova época a fava calhou a Bruno Jesus saindo Tiago Costa.
João Pinheiro se quer fazer mais e melhor que Artur Soares Dias no panorama internacional tem que rapidamente adotar estabilidade ao invés de instabilidade na sua equipa.
A perfeição é um trabalho de continuada imperfeição. Não é a prescindir de assistentes, prevalecendo o egocentrismo que vai trazer-lhe a chave do sucesso.
Quanto tempo durará a dupla de assistentes desta temporada?
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