As pernas e as capacidades cognitivas são o motor que faz andar a carreira de um árbitro até ao topo. Em alguns casos até tem plataformas que os fazem lá chegar mais rapidamente. Deve ser alguma aplicação para o Android.
Esse assunto agora não interessa nada.
O veteraníssimo Rui Costa começa a revelar em campo, no meio da sua irritante e invejada serenidade, o desgaste de vários anos de uma carreira no topo da arbitragem nacional.
Não esteve nos melhores jogos. Nem nos piores. Andou por ali. Nem alcançou o honroso estatuto do seu irmão. Aliás para ser internacional é preciso ter sorte. Pensavam que por ser irmão de um dirigente teria essa benesse❓😟
Na semana passada o árbitro C1 Futebol Rui Costa, no lance capital do jogo, mesmo com a ajuda oferecida pelo jovem VAR 🖥 Gustavo Correia, preferiu manter a sua decisão. Mesmo com a visualização das imagens.
Acredito que tivesse sido teimosia e de acreditar convictamente que tomou a melhor decisão.
O Conselho de Arbitragem da FPF deve ter considerado uma ótima decisão. Depois desse jogo: Em 5 dias marcará presença como quarto árbitro ou VAR 🖥 em 3 jogos. ☹
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