Compensar ou Kompensan❓🤔
É uma grande dúvida que paira no setor da arbitragem.
Na época passada o número de notas negativas (abaixo de 8,0) não equivaleu ao melhor ou pior lugar na classificação final.
Tudo depende dos coeficientes dos observadores que são escolhidos para os jogos dos árbitros.
Tudo depende do grau de nomeação atribuído. Ninguém sabe o critério que o C.A da FPF adota para a escolha dos graus de dificuldade.
Num jogo de começo de época, se calhar o jogo é considerado de extrema dificuldade. Se calhar mais pela (falta) de qualidade de alguns árbitros do que propriamente das equipas.
Esta escolha aleatória, conveniente e tendenciosa dos graus de dificuldade para jogos de certos árbitros, permite ao C.A da FPF ajustar a manta para o lado que bem entender.
Imaginem o seguinte:
A meio da época um árbitro que seja do agrado da estrutura está em maus lençóis. Se quiserem salvá-lo basta serem observados por aqueles que dão garantias de salvamento.
Exemplo:
Por vezes um 7,9 de um observador com um excelente coeficiente sobe a 8,3.
Por outras um 8,5 de um observador com mau coeficiente desce a 8,1.
E tudo dança! 💃🕺
Querem dançar❓
Ao ritmo do cha-cha ou da kizomba❓
Em 2019/20 o jovem Gustavo Correia acabou com 8 notas negativas e manteve-se.
Já Cláudio Pereira teve 6 e... desceu.
O inigualável Rui Oliveira só teve 5 negativas e... ficou em último.
Ora bolas.... 🤣😂
Tal como fizeram nas últimas épocas. Utilizaram o método compensar.
O Rui Oliveira recebeu a oportunidade da ressureição no quadro de VAR 🖥.
O Cláudio Pereira esteve cerca de 1 mês na Arábia Saudita a amealhar. Até faltou à 1ª ARA dos árbitros C2 Futebol 😂.
Estão todos compensados!
É justo❓
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