Bertino Miranda, diretor do C.A da FPF, com a pasta dos árbitros assistentes das competições profissionais, na reunião semanal, justificou a decisão de não prolongar a carreira aos árbitros assistentes C1 Futebol, Venâncio Tomé (AF Setúbal), António Godinho (AF Setúbal) e Jorge Cruz (AF Castelo Branco).
Na opinião do dirigente portuense "há carreiras de ouro, platina, diamante, mas também há de estanho e cobre", referindo que informou os visados antes do último jogo.
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