No próximo verão a arbitragem albicastrense poderá desaparecer, principalmente da visiblidade do mero adepto de futebol e de arbitragem.
Olhando para o quadro atual de representação desta associação, prevêem-se anos de muita seca. Aliás a AF Castelo Branco não é uma associação forte no setor da arbitragem.
Nos próximos tempos poderá perder os seus embaixadores.
Os embaixadores:
- Carlos Xistra, de 45 anos, deverá terminar a carreira de árbitro, no 1° dos 3 anos de derrogação e não lhe sendo reconhecida qualidade para ser VAR 🖥 "diz-se nos meandros do futebol" que poderá abraçar a carreira de assessor de arbitragem num dos clubes das ligas profissionais na próxima época.
- Jorge Cruz, de 44 anos, árbitro assistente C1 Futebol, deverá terminar a carreira no final da época, sem direito a derrogação.
- Luís Máximo, de 29 anos, árbitro C2 Elite Futebol, no início da época era visto como um dos mais fortes candidatos à promoção a C1 Futebol. Agora que estamos no Natal, terá pedido ao "menino Jesus" para não ficar em último no curso, devido ao peso das negativas já acumuladas.
- Jorge Nunes, de 60 anos, diretor do C.A da FPF, responsável pelos árbitros C3N2 Futebol há 8 anos, terá anunciado que não estava disponível para o terceiro mandato consecutivo. Terá se antecipado? 🤔
Qual será o futuro da AF Castelo Branco na arbitragem? 🤔
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