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domingo, 20 de outubro de 2019

Está na altura de olhar para a nossa casa e só depois para a dos outros...



Na base da arbitragem existe violência psicológica camuflada pelo silêncio da vergonha. Os mais novos ou aqueles que intelectualmente deixam muito a desejar são os "bobos de corte" nas mãos de:

- árbitros experientes do quadro distrital;
- árbitros pertencentes aos grupinhos dos árbitros nacionais;
- árbitros protegidos pelos próprios dirigentes;

A maioria passa impune.... "aí tadinhos são novitos", mas depois chegam aos jogos levam porrada ou são injuriados e passam logo de "besta a bestial".

Enquanto não resolvermos os problemas internos no que respeita à violência psicológica. Se calhar a taxa de desistência precoce nunca baixará.

Vou vos contar uma dessas situações. Não é um Bráulio. Nesse caso em concreto, tenho dúvidas quem seja a verdadeira vítima. Se calhar é a própria arbitragem.

Na arbitragem lisboeta existe um árbitro da geração Bieber que pensa que está protegido pelo seu Conselho de Arbitragem.

(Abaixo print screen de uma troca de galhardetes)



E por isso, tem o direito de perseguir, ameaçar, contactar, humilhar outros colegas mais novos ou até mais velhos.

Já para não dizer que terá o hábito de pressionar alguns colegas que vão arbitrar o clube, por pode passou como jogador e que apoia discretamente devido à carreira de árbitro.

(Outro print screen, neste caso do árbitro da geração Bieber).



Muitos vão dizer é coisas de miúdos. Deixa a andar....

Mas depois promovemos iniciativas como o Cartão Branco ou o Deixa Jogar que servem para sensibilizar a violência no desporto. Incoerência da nossa parte. Não? 🤔

Obviamente que não vou divulgar a identidade do alegado "árbitro da geração bieber" e das supostas vítimas.

Para terminar, gostava que a APAF estivesse ainda mais atenta a estes casos que existem na base da arbitragem.


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