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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Em Terra de Cegos quem tem olho é... observador!



Muitos de vós não deveis saber a influência de que um observador pode ter na carreira de um árbitro.

No passado as notas de certos observadores eram encomendadas para destruir ou elevar as carreiras de árbitros, afilhados, diga-se.

Pedro Proença, ainda no ativo, disse que não confiava nas notas dadas por alguns observadores. Como eu o compreendo.

Este Conselho de Arbitragem da FPF no início do seu mandato promoveu uma limpeza no quadro dos observadores. Nem todos foram despachados, parecia mal, mas os que ficaram andam mais calmos. Deve ser efeitos da medicação.

Na minha opinião ainda há tanto por fazer com a questão dos observadores. A transparência... por falar nisso.... veio mesmo a calhar.

Soube que no 2° Curso de ObsC2 Futebol houve vários observadores que tiraram nota negativa.

Pelo incrível que pareça... não há vestígios, relatos ou pegadas de convocatória para repetir as provas a esses observadores.

Estranho... porque no 1° Curso de ObsC2 Futebol convocaram os que tinham chumbado: Paulo Filipe (AF Algarve) e António Cabelo (AF Coimbra).

O que se terá passado para se esquecerem de repetir as provas? 🤔
Será culpa do Limiano, Flamengo???

Podia ser queijo, mas não é. Apesar de dar jeito.

Se chamassem todos os reprovados desse segundo curso, ia se descobrir que alguns dos observadores com mais jogos das competições não-profissionais tinham chumbado. 😱😱😱

É normal que o C.A da FPF tenha mais confiança num José Rodrigues (AF Coimbra) do que... espera, não dá, este também chumbou 😭😭😭.

Não admito, nem aceito que se promova a incompetência, a amizade do que a competência nas provas.




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