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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Chega de árbitras "travestidas" de árbitras assistentes...



Ontem no SC Braga x Sporting CP, a contar para a Taça de Portugal ficou provado que a arbitragem feminina precisa urgentemente que seja criada o quadros de árbitras assistentes (AAF1).

No jogo de ontem, como teria direito a transmissão televisiva, devido à sua importância, o C.A da FPF decidiu deixar em casa os habituais árbitros assistentes da CF Ana Amorim (AF Porto) e nomeou duas árbitras assistentes internacionais... que só utilizam esta função na maioria das vezes lá fora.

A Cátia Tavares (AF Coimbra), que recentemente adquiriu as insígnias, espalhou-se ao cumprido...

A culpa não é dela ou de quem lhe prometeu as insígnias. Até acho que foi justo para ela.

A culpa é da Sra Ana Brochado, enquanto responsável máxima pela arbitragem feminina da FPF.

Está na altura de dar mais um passo na evolução da arbitragem feminina.

É altura de questionar as árbitras dos quadros CF1 e CF2, se querem continuar como árbitras ou envergar pela carreira de árbitra assistente ou será que querem continuar como está?

Em que há árbitras (CF1 ou CF2) que chegam aos Centros de Treino e pedem ao Coordenador para lhes dar treino de árbitras assistentes para ganharem rotinas?

E com as insígnias oferecidas, também querem continuar?

A Sra Ana Brochado, diretora do C.A da FPF, não pode continuar a gerir a arbitragem em piloto automático, como foi deixado pelo Paulo Costa, quando cessou funções naquele cargo.


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