A estrutura nacional da arbitragem tem aproveitado as últimas concentrações do quadro de árbitros assistentes C1 Futebol para lançar pistas acerca do futuro daqueles que vão estar em limite de idade no fim da época.
Os auxiliares de Artur Soares Dias por estarem inseridos no projeto "Qatar 2022" permanecerão automaticamente no ativo. Assim Rui Licínio, de 48 anos, avançará para a terceira época, enquanto que Paulo Soares, de 46 anos, iniciará a sua caminhada de excedentário.
Os restantes seis assistentes terão que lutar por uma meta que terá sido estabelecida para automaticamente ser atribuída a derrogação. A alegada meta é o desempenho global classificativo ser refletido com presença até ao 10° lugar.
Um dos melhores árbitros assistentes da nossa história, Ricardo Santos, de 49 anos, poderá avançar para a última época da fase de derrogação, terminando a carreira no final da época 2022/23.
O árbitro assistente mais bem preparado desta nossa bancada, que é a arbitragem, Nuno Manso, de 47 anos, poderá continuar, nem que seja pela continuidade do Rui Costa.
A possibilidade de Pedro Felisberto, Rui Cidade, Nuno Pereira e Valter Rufo de continuarem na próxima época deslumbra-se complicada perante a exigência classificativa aliada a alguma falta de vontade de quem dirige.
A intenção da estrutura nacional da arbitragem é manter no ativo pelo menos metade dos oito árbitros assistentes. Alegam que não pretendem uma excessiva renovação no quadro AAC1.
As cartas estão lançadas, mas é o Conselho de Arbitragem da FPF que distribui os graus de dificuldade...
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