O Presidente do C.A da AF Guarda partilhou com o árbitro C3 Futsal, Óscar Andrade, que é um dos responsáveis pelas nomeações naquele distrito, a "carta aberta" de João Ricardo Silva sobre a falta de árbitros em Braga.
Alfredo Daniel Soares além de ser o rosto de uma gestão de arbitragem movida a carvão, também sofre de amnésia. Se em Braga pedem a Viana do Castelo, na Guarda pedem a Bragança.
Não sei se este dirigente tem conhecimento da "novidade". Já que tem delegado pelouros a árbitros no ativo ao invés de ter constituído uma equipa habilitada e conectada com a realidade da arbitragem.
O Conselho de Arbitragem da FPF pode ter dado uma bela prenda de natal, mas não se esqueçam que uma insígnia da FIFA não substitui a evidente falta de valorização e de um projeto para a arbitragem egitaniense.
Alfredo Daniel Soares está preocupado com o que se passa em Braga, mas não deve saber que a sua associação além de requisitar árbitros a Bragança, desvaloriza os seus próprios árbitros no pagamento das ajudas de custo.
Um árbitro que seja requisitado a Bragança ganha 0,36€ por quilómetro. Enquanto que os árbitros da "casa" recebem taxas fixas, por exemplo 25€, independentemente se faça 100 ou 300 quilómetros. O clima de indignação e revolta adensa-se no seio da arbitragem egitaniense.
É necessário um espelho❓
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