A arbitragem egitaniense voltou a ser o centro das atenções com a lamentável e cobarde agressão ao árbitro C4 Futebol Cláudio Durães num jogo da distrital do passado fim-de-semana.
A AF Guarda está a ser acusada pelos árbitros de cumplicidade com os comportamentos violentos ao permitir a realização de jogos sem policiamento.
O comunicado de repúdio por parte do Conselho de Arbitragem da AF Guarda não ajudou a serenar a revolta existente no seio da arbitragem egitaniense.
O De Olho na Arbitragem sabe que em cima da mesa está a possibilidade da marcação de uma greve dos árbitros.
A maioria dos árbitros do quadro distrital recusam-se a voltar arbitrar jogos sem policiamento.
Os árbitros da FPF que queiram aderir ao boicote na AF Guarda, poderão ser alvo de processos disciplinares. O C.A da FPF alega que o prazo de pedido de dispensa é de 8 dias.
Exemplo:
O árbitro C3 Futebol Sérgio Guelho vai arbitrar nos próximos dias o jogo da equipa do agressor de Cláudio Durães. O jogo não tem previsto policiamento.
O que é que fará Sérgio Guelho❓
Será solidário❓
Como a maioria dos árbitros na AF Porto quando José Rodrigues levou uma joelhada de um jogador do Canelas.
Terá medo de cair nas "mãos" da Disciplina❓ 🤔
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