Tudo começa no nome que deste a Portugal. É assim que se caracteriza arbitragem portuguesa desde que os poderes foram discutidos e redefinidos em 2016. Tanto na FPF como na liderança da AF Porto, com o regresso ao nostálgico passado.
A arbitragem portuense não tem só força nos corredores imaginários. Os catraios também tem potencial. O problema é que alcançam patamares de forma prematura, sem traquejo e habilidade para tal patamares.
Guga - O Primeiro:
No ano passado a época de estreia foi horribilis. Se não fosse a compaixão do criador. Dificilmente evitaria a queda.
Nesta temporada tem dado sinais bastante positivos. Uma mudança da noite para o dia. Tenho expectativa de ver o resultado final daqui a uns tempos. Teremos árbitro com assas para voar alto e sozinho❓🤔
Melo de Valongo - O Segundo:
Fábio Melo tem sido o melhor dos três que alcançaram o quadro C1 nesta época. Apesar da inexperiência, que é normal, acredito que tenha sido promovido no momento certo ao contrário do Gustavo Correia em 2019/20.
O apelido Melo é bastante conhecido na arbitragem portuguesa. Uns dirão que os motivos são bons, outros dirão que são péssimos. Agora pouco importa.
O Fábio Melo foi muito sacrificado na sua caminhada até ao topo, pelas memórias que o seu pai deixou na arbitragem. Terá que saber lidar e superar. Se quiser almejar algo mais...
Quem será o terceiro e o quarto❓
A única indefinição em relação a estes dois está no número de promoções. Tudo dependerá das derrogações. No setor da arbitragem a expetativa é que os dois vão mesmo subir. Veremos...
O David Silva tem sido claramente embalado por toda uma estrutura. O berço tem andado num virote. O meu receio é que a criança acabe por cair, por mera distração...
Na minha opinião o João Gonçalves parte em vantagem. Acho que está preparado, para continuar o processo de desenvolvimento na I Liga em 2021/22. 😅
Se pensavam que isto tinha um fim. Desenganem-se.
O futuro ameaça continuar a escrever-se: Porto
José Bessa e João Carvalho deverão ser os próximos alcançar o futebol profissional nas próximas épocas.
No final desta época 5 árbitros, sendo que um terá que ter obrigatoriamente idade inferior a 30 anos, vão lutar por uma das vagas em aberto no quadro que permite arbitrar na II Liga.
O Conselho de Arbitragem da FPF poderá indicar até 2 árbitros que tivessem frequentado o programa CORE.
Por curiosidade, os dois árbitros mencionados anteriormente, cumprem com tal requisito. Já sabeis, se um querer, serão dois a querer 😅.
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