A gestão de nomeações das competições profissionais é feita da seguinte forma:
José Fontelas Gomes ➡️ Nomeia os Árbitros C1 e C2 Futebol;
João Ferreira ➡️ Nomeia as equipas de vídeo-arbitragem, composta por especialistas, C1 e AAC1;
Bertino Miranda ➡️ Nomeia os árbitros assistentes C1 e C2 Futebol;
Ricardo Duarte ➡️ Nomeia os quarto-árbitros, composta por C1, AAC1; C2 e C3 Futebol;
O De Olho na Arbitragem tem acompanhado e divulgado a grande disparidade em termos de números totais de nomeações dentro dos mesmos quadros. A próxima divulgação será feita em abril.
O que também tem sido curioso é o número de árbitros assistentes que cada árbitro tem trabalhado durante esta época.
A gestão de nomeações de Bertino Miranda não é igual ao pensamento do árbitro assistente... Bertino Miranda.
O portuense quando estava no ativo defendia que as equipas de arbitragem deveriam ser fixas ou trabalharem com um número reduzido de Árbitros/Árbitros Assistentes.
Infelizmente esqueceu-se....
Porque é que o caçula Miguel Nogueira já trabalhou com quase metade do quadro de AAC1 (15)❓
Já o Fábio Melo que também é um dos estreantes desta época utilizou até agora 8 AAC1.
Incoerência❓ Sim...
Distração❓ Talvez...
Querem mais uma❓
Vamos lá...
Como é que é possível Bruno Rebocho ter utilizado 13 AAC2 (mais de metade do quadro) e João Pinto... 7❓
O distrito é o mesmo... 😉
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