O Albanês é um dos idiomas oficiais da arbitragem portuguesa. A culpa é do Albano Fialho que utiliza a versão mais requintada da língua de Camões. Os intelectuais são assim. Bons na teoria e uma merda na prática.
Querem recordar como é que nasceu o "Albanês"❓
No início de julho de 2016 o reinado de Vítor Pereira terminava sem glória e no seu lugar era coroado José Manuel Teixeira Fontelas Gomes, um jovem sobredotado do dirigismo português.
A Secção de Classificações mudava de mãos. Saia um trio que competentemente deixou marcas gravíssimas na credibilidade, na transparência e na meritocracia da arbitragem portuguesa.
Lucílio Baptista que anteriormente revelou ser especialista em abstinência, consigo chegava Albano Fialho e o vencedor do concurso dos pequenos talentos ribatejanos.
Desde desse momento que o professor Albano Fialho problema o "albanês" como língua oficiosa do setor.
Os primeiros testes escritos começaram a chegar e os árbitros a quererem fugir...
O que era simples complicou e o que era complicado ficou mais complicado 😩😵🤪.
O "linguajar" utilizado na composição das perguntas mais parecia algo obscuro, havia quem dissesse que eram enigmas e quem defendesse que eram charadas. Enfim, o português passou a "albanês" e decifrá-lo era e continua a ser um problema.
A insatisfação vai a caminho do 5° ano. E está agora mais intensa. O ruído cada vez é maior.
Há quase 15 dias num teste dos árbitros das competições profissionais a grande maioria... chumbou. Árbitros, Assistentes Internacionais, Observadores, VAR's e etc.
Depois de uma trombada de contestações a Secção de Classificações viu-se obrigada a validar várias alíneas corretas em cada pergunta.
E assim se vai desinformando e baralhando em vez de formar.
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