O Conselho de Arbitragem da FPF com a passagem dos anos está a transformar a Academia de Arbitragem numa "maçonaria".
Tudo o que lá se passa deve ser secreto.
Após a divulgação nas redes sociais da polémica pauta do Curso de Formação Avançada de Observadores de Futebol.
A estrutura decidiu cortar definitivamente o principal veículo de informação para exterior: Ninguém usa o telemóvel, nem pode registrar nada!
Se esse fosse o único exemplo de "maçonaria" estávamos descansados. Há mais...
Não há testes oficiais, ninguém os pode trazer, nem as folhas de rascunho...
Não são conhecidas as questões das provas escritas, nem as correções.
As pautas finais são expostas numa parede, com dezenas de olhos desesperadamente a tentar procurar pela sua posição. Em 2 minutos, não é fácil. Após esse tempo. Quem não viu...
Ninguém entende as fórmulas, as colunas de Excel, as correções, nada. Contestar❓🤔 Podem! Até final desse dia. Podem apenas rever as suas provas com tempo contado, mas sem explicações.
Quem contestar? Não espere depois ter um futuro na arbitragem. 😉
No ano em que estamos porque é que não publicam os testes escritos que foram realizados❓🤔
Porque não publicam a ordem final dos aprovados nas formações❓🤔 Pelo menos a ordem dos mesmos...
Uma Academia cada vez mais parecida com a maçonaria. Secreta e silenciosa!
Este ano, tivemos as eleições para os órgãos sociais da FPF. Fontelas Gomes foi reconduzido na liderança da arbitragem nacional.
Ele gloriosamente ostenta ao peito o apoio "Muito Bom" da maioria dos clubes.
Nós, setor da arbitragem, não temos a mesma sorte. Ao peito temos o "procura-se"...
Procura-se as linhas eleitorais para o quadriénio 2020-2024. Em 2016 prometeu muita "transparência".
Poucos exemplos tivemos no seu primeiro mandato. Procura-se!
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