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sábado, 25 de julho de 2020

A paz podre no Mondego


Não é novidade para ninguém que a arbitragem conimbricense vive numa paz podre. 

Nesta semana fomos surpreendidos com o deslize involuntário de Filipe Rainha, Presidente do C.A da AF Coimbra, que foi mencionado numa publicação na rede social facebook de um familiar, desconhecendo, a exigência e a responsabilidade de liderar no setor da arbitragem.

A oposição do atual C.A da AF Coimbra não se manifestou, manteve-se em silêncio e distante desta polémica. O que revela que não querem serem vistos como uma força de bloqueio. 

Filipe Rainha da próxima vez em que se meter por caminhos estreitos, deve pensar na sua equipa, que apesar de algumas divergências, sanadas com o tempo ou com água benta do Rei do Mondego, tem mantido a arbitragem conimbricense em funcionamento.

Não lhe peço para pensar nos árbitros, porque um dirigente que exige e é o primeiro a falhar, terá sempre a dificuldade de liderar firmemente um grupo de homens e mulheres.

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