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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Época 20/21: Só 2 (em 7) é que deverão ter direito à derrogação da carreira!



Todas as épocas há árbitros e assistentes a terminarem por limite de idade as suas carreiras.

Uns ainda razoavelmente com boas condições físicas e frescura mental para continuarem mais algum tempo e outros com visível desgaste em que a melhor solução é terminarem enquanto ainda estão no topo.

E nalguns casos é preferível sair ainda numa boa fase do que andar a arrastar as pernas nos campos com maus desempenhos.

A última imagem é a que fica. O momento é o que conta. 😉

Daí que a derrogação de carreiras seja um tema muito sensível...

Na última época o C.A da FPF prolongou a carreira a 2 dos 3 que atingiram o limite de idade. O (ex-) árbitro assistente Paulo Vieira (AF Viana do Castelo), passou para observador de árbitros das competições não-profissionais.

Considerou Fontelas Gomes e o seu Conselho de Arbitragem no último verão que era boa opção prolongar por mais uma época a carreira do árbitro Carlos Xistra e do assistente Ricardo Santos, ambos com longas carreiras ao mais alto nível e que poderiam acrescentar ainda valor durante a temporada.

Tal não se tem verificado com ambos a acumularem bastantes notas negativas, desgaste e por vezes a serem mais um problema do que uma solução.

No final desta época se juntarmos esses 2 (o árbitro Carlos Xistra e o assistente Ricardo Santos), que continuaram no ativo aos 5 que vão atingir o limite de idade. O C.A da FPF terá 7 casos para decidir, quem continuará no ativo e quem sairá dos quadros.

Para a época 2020/21 as derrogações deverão ser atribuídas a 2 dos 7.

Uma está praticamente certa: Rui Licínio vai continuar por mais uma época. Englobado no projeto do Euro 2020 do Artur Soares Dias, terá automaticamente a carreira prolongada.



A outra situação que poderá acontecer é com Jorge Sousa. Foi prolongada a sua carreira internacional até Dezembro de 2020, mas o mesmo tem dito que "pendura o apito" em Maio e que não fará mais nenhuma época.

As suas lesões graves ao longo da carreira retiram-lhe nesta altura frescura física, correndo o risco de andar a reprovar nas provas físicas e a delapidar o seu bom nome a melhor solução é a saída pela porta principal.

Por fim referir que Carlos Xistra e Ricardo Santos foram logo elucidados no final da última época que o prolongamento da carreira era só por 1 ano.

Os árbitros assistentes Jorge Cruz, Venâncio Tomé e António Godinho que atingem o limite de idade no final desta época, não serão convidados a continuar as respetivas carreiras.

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