O mandato de Luciano Gonçalves na Presidência da APAF ficou marcado pela ruptura do apoio de "braço dado" com os árbitros das competições profissionais posicionando o seu foco para a base da arbitragem.
A mudança de prioridades beneficou o Presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, José Fontelas Gomes, que não teve uma voz crítica e pública por parte da APAF. Um mandato tranquilo.
Quem é que não se lembra dos tempos em que Fontelas Gomes presidia à APAF? Até os "calcanhares mordia" a Vítor Pereira, que naquela altura liderava o C.A da FPF. 😬🤪
Belos tempos de corporativismo associativo, foi mais trampolim associativo... 😁
A opção corajosa tomada por Luciano Gonçalves teve consequências, como a perda de apoios por parte dos árbitros da Liga Portugal e que poderá ter reflexo evidente nas próximas eleições.
Não sou da opinião que a APAF seja um jazigo silenciado pela amizade entre dirigentes, nem tão pouco que volte a ser conhecida como o "sindicato dos árbitros internacionais e demais individualidades".
Tem de haver meio termo. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
Sem comentários:
Enviar um comentário