Páginas

sábado, 24 de agosto de 2019

Já arrancou a Operação Cosmética!



O C.A da FPF arrancou no início desta época com a operação cosmética, que servirá para lançar a recandidatura a um novo mandato nas próximas eleições.

No início desta época vejo o C.A da FPF disponível para explicar publicamente as decisões que os árbitros tomaram nos lances mais discutíveis da jornada.

Uma abertura inesperada para o exterior, que só se entende com a disputa eleitoral.

O árbitro internacional Tiago Martins e o árbitro assistente internacional Pedro Mota, foram obrigados a retratarem-se publicamente do erro grosseiro como VAR 🖥 e AVAR 🖥 respetivamente no Tondela x Portimonense, da 2a Jornada, da Liga NOS.

Só assim é que continuavam disponíveis para o SL Benfica x FC Porto deste sábado.

 E os outros erros que já foram cometidos no decorrer desta época?
Pediram desculpa? NÃO.

As Classificações dos Árbitros foi declarada ilegal em 2018.
Pediram desculpa? NÃO.

Da falta de transparência das classificações dos árbitros e respetivas subidas ou descidas.

Dos convites aleatórios para VAR 🖥 ou para observadores.

Do sem fim de ilegalidades, opacidade e ocultação de dados e informação.
Pediram desculpa? NÃO.

Do controlo totalitário que impuseram aos árbitros, medo de descidas, ameaças e notas negativas atribuídas depois de falarem.
Pediram desculpa? NÃO.

Da autopromoção como observadores internacionais ou do Bertino Miranda para ser ajudante no CORE da UEFA, passando à frente de outros que lá estavam.
Pediram desculpa? NÃO.


Da imposição do programa CORE Portugal como grande medida de formação em que apenas os membros do C.A FPF recebem incentivos remuneratórios.

Os participantes que são na sua maioria árbitros C3N2 Futebol, perderam metade dos prémios de jogo e tem que pagar  as despesas.

Já os formadores que acompanham esses árbitros não tinham qualquer custo. Pediram desculpa? NÃO.

A operação cosmética é isto mesmo. Disfarçar com fait-divers. Uma autêntica caça ao voto.



Sem comentários:

Enviar um comentário