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sábado, 18 de maio de 2019
A Ana Raquel levantou voo no seu F16 e perdeu-se... na mata do Jamor!
A escolha da equipa de arbitragem para a Final da Taça de Portugal Feminina causou-me espanto, perplexidade e estranheza.
Pensei que a Sra Diretora do C.A da FPF fosse coerente e tivesse bom senso na escolha da árbitra para a Final.
Não teve, porque revela dificuldades na gestão das nomeações. Perde-se facilmente...
1️⃣ Faz algum sentido nomear para a Final da Taça de Portugal Feminina a mesma árbitra da edição da Supertaça deste ano? 🤔
2️⃣ Faz algum sentido nomear a árbitra assistente internacional, Vanessa Gomes, que esteve presente num dos jogos das meias-finais? 🤔
3️⃣ Faz algum sentido nomear uma árbitra CF2 para desempenhar funções de árbitra assistente na Final e deixar de fora por exemplo a Filipa Cunha, que foi enviada para o Torneio de Desenvolvimento Feminino Sub-16 da UEFA na cidade de Bragança? 🤔
4️⃣ Faz algum sentido colocar Diana Henriques como quarta árbitra, depois de ter estado como árbitra assistente na edição deste ano da Supertaça? 🤔
A mim espanta-me como perdeu as insígnias, com tanta relevância dada pelo C.A da FPF. 😉
A Ana Raquel Brochado precisa de ter um critério que seja coerente. Péssima gestora!
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