No final de 2017 era apontado como o próximo árbitro adquirir as insignias da FIFA. O ano virou e tudo mudou. Como o vento do Eduardo Nascimento no Festival da Canção de 1967. Tinha eu... nem era nascido 🤣🤣🤣
No ano passado com más prestações, como os seus colegas, recheado de mocadas dos observadores.
A sua descida deveu-se além de demérito próprio à colagem evidente a Nuno Cabral, antigo árbitro e delegado da Liga Portugal.
Nos bastidores da arbitragem apelidaram o Nuno Cabral como seu assessor no ano em que foi promovido a C1 Pro.
Para mim foi uma surpresa a sua descida ao contrário de Bruno Esteves e LuÃs Ferreira. Pensei que se salvava, sinceramente.
Ao Gonçalo Martins reconheço-lhe a coragem de lutar pela verdade. Recorreu. Foi lhe dada razão, mas a justiça desportiva não obrigou o C.A da FPF a reintegra-lo novamente na C1 Pro.
As portas da Liga Portugal estão definitivamente fechadas para o Gonçalo Martins. É o único C2 Futebol sem presenças nos jogos das competições profissionais, como 4° árbitro, nesta época.
Além de ter estado sem atuar até perto do natal devido ao recurso à despromoção a C2 Futebol. Voltou e com ele voltaram as notas negativas. Uma atrás das outras. Sem deixar respirar o rapaz.
O árbitro transmontano colocou atestado devido a lesão até ao final da época, deve ter percebido que se continuasse no ativo voltaria já esta época ao distrital.
Não me admirava nada que o Gonçalo Martins fosse devolvido à AF Vila Real no final da época. Se fizeram isso com o Jorge Ferreira, porque motivo, não iam fazer a este? 🤔 Quem faz uma, faz duas, faz ao Rui... não faz nada 🤣🤣🤣.
A nÃvel desportivo está estagnado, mas a nÃvel profissional tornou-se diretor de uma agência de seguros DS.
Está-se a fazer à vida literalmente.
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