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domingo, 13 de fevereiro de 2022

Bruno Rebocho inspira o De Olho a contar uma história



Os bastidores da arbitragem portuguesa tem maioritariamente labirintos tenebrosos que os árbitros todas as épocas aceitam colocar em cheque as suas carreiras. 

Não tenho o mínimo receio de apontar o dedo ao Conselho de Arbitragem da FPF por promover estes labirintos tenebrosos em troca da lealdade e o silêncio dos árbitros. 

O exemplo que vou contar a seguir não passa de ficção. Não quero que os estimados conselheiros zanguem-se comigo por projetar uma história sem utilizar um suporte tecnológico. Nem todos tem o dom, de precisar de um suporte para ganharem destaque ao serviço da arbitragem.

Era uma vez...

Um árbitro que por causa de uma adenda normativa transitória pôde disputar por uma última vez a vaga no quadro C1 Futebol. E estava a consegui-lo, com avaliações idênticas ao do 4° e 5° classificado. Na divulgação da pauta final esse árbitro surge surpreendentemente em lugar de descida. É verdade que desceria sempre ao falhar a promoção. Estranho❓ Se calhar não...

Na época seguinte fora das competições profissionais, sendo um dos árbitros da estreante Liga 3, tem surgido algumas vezes como quarto-árbitro nas competições profissionais.

É legítimo pensarmos que o Conselho de Arbitragem da FPF utiliza a imensidão de meios financeiros à sua disposição, neste caso as nomeações, para compensar árbitros que silenciosamente sentem-se prejudicados❓

O protagonista desta história é parecido com o realista C3 Futebol Bruno Rebocho, de 39 anos, filiado na AF Lisboa. E se calhar haverá outros que se vão identificar com a história contada pelo De Olho na Arbitragem.

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