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quinta-feira, 25 de novembro de 2021

E afinal quem é o "Mestre"❓


As sessões formativas ministradas pela dupla de "mestres" João Ferreira e Jorge Sousa aos árbitros profissionais tem evidenciado a cada semana distanciamento, muita discordância e até trocas de galhardetes. 

Se me pedissem para descrever as sessões de formação com esta dupla diria sem  qualquer pudor que é um "autêntico programa digno de um canal televisivo como a CM TV".

Jorge Sousa - 46 anos, ex- árbitro internacional 

Não é dirigente, não é observador e também não é formador nos Centros de Treinos. O que é certo é que trabalha na estrutura, apesar da entrada não ter sido oficializada. E porquê❓ Tem de perguntar a José Fontelas Gomes ou a alguém que assuma responsabilidades. 😉

A transparente, honrada e merecedora entrada do ex- árbitro internacional da AF Porto na estrutura nacional da arbitragem, sem funções atribuídas, mas com a sorte de não ter horário zero, como os professores das nossas escolas. 

Jorge Sousa tem dado palpites, sustentado na sua influência e poder dado por alguém, para vincar as suas posições nesta iniciação de humilde contribuinte desta causa.

O humilde contribuinte tem passado a sua reforma a acrescentar muito à vídeo-arbitragem. Além de formador, analisa as atuações dos vídeo-árbitros, identifica as más decisões dos árbitros e ainda arranja tempo para enviar "prazeres de mocadas"  para a análise da exaurida Secção de Classificações. 

Volto a relembrar os nossos estimados seguidores que o Jorge Sousa entrou na estrutura nacional da arbitragem pela porta da garagem. E pelos vistos gostou da pomposa entrada... 😉

Jorge Sousa não é composto exclusivamente por virtudes, também tem defeitos, como a teimosia e a certeza que o seu pensamento é o único que segue escrupulosamente a versão original da Bíblia. E por isso não aceita que haja um segundo pensamento.

Os árbitros das competições profissionais ganharam receio em questionar a divindade do ex- árbitro da AF Porto. Uma eventual "vingança" de Jorge Sousa, através da sinalização de uma má decisão, mesmo que o observador não tivesse considerado, poderia significaria para o árbitro uma nota negativa, se fosse aceite algum "prazer" enviado à Secção de Classificações.

João Ferreira - 54 anos, Vice-Presidente do C.A da FPF 

O dirigente com fragmentos do Líbano inicialmente não achou muita graça à invasão de Jorge Sousa no seu campo de guerra. Não podendo combatê-lo, resolveu aliar-se ao "invasor". A dupla de "mestres" tem demonstrado aos árbitros que além do parlapie também tem muito poder à disposição.

Imaginem que cerca de 90% dos árbitros discordavam da opinião destes formadores. A opinião que conta seria sempre a de Jorge Sousa e João Ferreira, recusando ouvir outras opiniões ou realizar votações como acontecia no passado. 

Os árbitros que se recusam aceitar a opinião dos especialistas sujeitam-se à "jarra", à atribuição dos piores jogos da jornada ou à sinalização de eventuais más decisões para análise posterior da Secção de Classificações.

Ser árbitro profissional não é fácil.
Mantenham os vossos sonhos intactos de um dia viverem da arbitragem. Quando lá chegarem, terão a noção do pesadelo. 😏

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