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sábado, 24 de abril de 2021

Tudo começa no nome que deste a PORTugal


Tudo começa no nome que deste a Portugal. É assim que se caracteriza arbitragem portuguesa desde que os poderes foram discutidos e redefinidos em 2016. Tanto na FPF como na liderança da AF Porto, com o regresso ao nostálgico passado.

A arbitragem portuense não tem só força nos corredores imaginários. Os catraios também tem potencial. O problema é que alcançam patamares de forma prematura, sem traquejo e habilidade para tal patamares.

Guga - O Primeiro:


No ano passado a época de estreia foi horribilis. Se não fosse a compaixão do criador. Dificilmente evitaria a queda. 

Nesta temporada tem dado sinais bastante positivos. Uma mudança da noite para o dia. Tenho expectativa de ver o resultado final daqui a uns tempos. Teremos árbitro com assas para voar alto e sozinho❓🤔

Melo de Valongo - O Segundo:

Fábio Melo tem sido o melhor dos três que alcançaram o quadro C1 nesta época. Apesar da inexperiência, que é normal, acredito que tenha sido promovido no momento certo ao contrário do Gustavo Correia em 2019/20.

O apelido Melo é bastante conhecido na arbitragem portuguesa. Uns dirão que os motivos são bons, outros dirão que são péssimos. Agora pouco importa. 

O Fábio Melo foi muito sacrificado na sua caminhada até ao topo, pelas memórias que o seu pai deixou na arbitragem. Terá que saber lidar e superar. Se quiser almejar algo mais...

Quem será o terceiro e o quarto❓

A única indefinição em relação a estes dois está no número de promoções. Tudo dependerá das derrogações. No setor da arbitragem a expetativa é que os dois vão mesmo subir. Veremos...

O David Silva tem sido claramente embalado por toda uma estrutura. O berço tem andado num virote. O meu receio é que a criança acabe por cair, por mera distração...

Na minha opinião o João Gonçalves parte em vantagem. Acho que está preparado, para continuar o processo de desenvolvimento na I Liga em 2021/22. 😅

Se pensavam que isto tinha um fim. Desenganem-se.

O futuro ameaça continuar a escrever-se: Porto

José Bessa e João Carvalho deverão ser os próximos alcançar o futebol profissional nas próximas épocas. 

No final desta época 5 árbitros, sendo que um terá que ter obrigatoriamente idade inferior a 30 anos, vão lutar por uma das vagas em aberto no quadro que permite arbitrar na II Liga.

O Conselho de Arbitragem da FPF poderá indicar até 2 árbitros que tivessem frequentado o programa CORE.

Por curiosidade, os dois árbitros mencionados anteriormente, cumprem com tal requisito. Já sabeis, se um querer, serão dois a querer 😅.

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