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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Como é que nasceu o Albanês❓


O Albanês é um dos idiomas oficiais da arbitragem portuguesa. A culpa é do Albano Fialho que utiliza a versão mais requintada da língua de Camões. Os intelectuais são assim. Bons na teoria e uma merda na prática.

Querem recordar como é que nasceu o "Albanês"❓

No início de julho de 2016 o reinado de Vítor Pereira terminava sem glória e no seu lugar era coroado José Manuel Teixeira Fontelas Gomes, um jovem sobredotado do dirigismo português. 

A Secção de Classificações mudava de mãos. Saia um trio que competentemente deixou marcas gravíssimas na credibilidade, na transparência e na meritocracia da arbitragem portuguesa. 

Lucílio Baptista que anteriormente revelou ser especialista em abstinência, consigo chegava Albano Fialho e o vencedor do concurso dos pequenos talentos ribatejanos. 

Desde desse momento que o professor Albano Fialho problema o "albanês" como língua oficiosa do setor.

Os primeiros testes escritos começaram a chegar e os árbitros a quererem fugir... 

O que era simples complicou e o que era complicado ficou mais complicado 😩😵🤪.

O "linguajar" utilizado na composição das perguntas mais parecia algo obscuro, havia quem dissesse que eram enigmas e quem defendesse que eram charadas. Enfim, o português passou a "albanês" e decifrá-lo era e continua a ser um problema.

A insatisfação vai a caminho do 5° ano. E está agora mais intensa. O ruído cada vez é maior.

Há quase 15 dias num teste dos árbitros das competições profissionais a grande maioria... chumbou. Árbitros, Assistentes Internacionais, Observadores, VAR's e etc. 

Depois de uma trombada de contestações a Secção de Classificações viu-se obrigada a validar várias alíneas corretas em cada pergunta.

E assim se vai desinformando e baralhando em vez de formar.

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