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domingo, 12 de maio de 2019

Um árbitro também pode ser um bom dirigente!


Todos o conhecem por ser irmão do árbitro C1 Pro Rui Costa (AF Porto). Ou vice-versa.

O Paulo Costa é destacadamente um dos melhores dirigentes de arbitragem da última década. Um tremendo poder de gestão e influência.

➡️ De 2011 a 2016

Foi o mentor de uma arbitragem feminina credível, competente e com presença internacional. Temos uma árbitra de elite. Temos pela primeira vez uma árbitra num Mundial. Temos árbitras assistentes internacionais.

O que hoje temos na arbitragem feminina devemos a Paulo Costa e ao empenho, dedicação e trabalho das árbitras.

➡️ 2016 a 2020

A gestão da arbitragem não-profissional não é fácil. A renovação do quadro C2 e a formação dos futuros árbitros de topo da arbitragem nacional. Dois objetivos que tem que ser cumpridos para o futuro da arbitragem nacional.

Quem esteve atento à Liga Revelação Sub-23 pôde constatar que o futuro está assegurado. Jovens árbitros com potencial, muito bons a nível físico. [Como a UEFA gosta].

A Academia está a começar a lançar o talento, depois dos testes com a inseminação artificial.

O Paulo cometeu concerteza erros, se calhar gosta mais de uns do que outros. Para uns é bom, para outros é mau. É assim com qualquer um.

➡️ A minha opinião é que deve sair em 2020, pela porta grande ou mais estreita. Descansar para voltar daqui a uns anos... quem sabe.

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