A classe dirigente é a célula cancerígena que coloca em causa a vitalidade da arbitragem. Não temos que ter receio de afirmar o que está à vista de todos. A arbitragem precisa de verdade!
Infelizmente aqueles que convenientemente ajeitam a gravata antecedendo o discurso da praxe, correm o risco de sufocar por cada palavra proferida em prol de valores suportados por uma falaciosa arbitragem.
"Há dirigentes que tem duas caras como o feijão frade". O ditado popular adaptado para a realidade da arbitragem é bastante esclarecedor.
O Presidente do Conselho de Arbitragem da AF Beja não é dos piores casos, se comparado com os homólogos mais a norte do seu distrito.
O mandato do Sr° Manuel Custódio não escapa à inércia, arrogância, desrespeito e prepotência que são características fundamentais para o sucesso de qualquer projeto na arbitragem.
Vamos dar um exemplo concreto sobre o líder da arbitragem em Beja que é replicado noutros distritos. Manuel Custódio tem sido criticado por passar uma imagem para o exterior que é totalmente contrária com a postura que adota dentro de portas.
Se para fora demonstra ser um dirigente sensato, pacato, respeitador e paciente. Quando as cortinas descem é totalmente o oposto quando é questionado pelos seus árbitros...
Os sintomas evidenciados não são animadores para quem foi eleito líder para um projeto que tem o intuito de ajudar no crescimento e desenvolvimento da arbitragem em Beja.